Mujeres activistas afroargentinas y educación antirracista

Autores/as

  • María Aparecida Silva Universidad Federal de Alagoas

Palabras clave:

mujeres negras, organización, educación antirracista, racismo, activismo

Resumen

Este artículo tiene como objetivo comprender el protagonismo de las mujeres activistas negras en Argentina, las discusiones y las acciones a favor de una educación antirracista para contrarrestar las lógicas educativas hegemónicas presentes en el universo de la educación a través del racismo estructural, institucional y epistémico que silencia la historia negra, las identidades, las culturas, el conocimiento, reforzando así las desigualdades étnico-raciales. Podemos ver cuán diversos son sus campos de actividad, en defensa de la educación, la mayor participación en los espacios de poder y el respeto a las diversidades, identidades y derechos humanos. Concluimos que su activismo es el hilo conductor de la concienciación, el fortalecimiento de la identidad, las referencias de generaciones y las acciones por la equidad para los/las afroargentinos/as.

Biografía del autor/a

María Aparecida Silva, Universidad Federal de Alagoas

Profesora Asociada de la Universidad Federal de Alagoas-Campus do Sertão, Graduada en Ciencias Sociales y Magíster en Sociología de la Universidad Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho- UNESP. Doctora en Educación por la Universidad Federal de Ceará-UFC. Residente en Delmiro Gouveia, Alagoas, Brasil. 

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Publicado

2023-06-26

Cómo citar

Silva, M. A. (2023). Mujeres activistas afroargentinas y educación antirracista. Interacciones, 2(2), 225–241. Recuperado a partir de https://p3.usal.edu.ar/index.php/interacciones/article/view/6571

Número

Sección

Artículos