La
Ética como deber de todos
Ethics as deber of all
Bruno Loureiro Cavalcanti Batista¹
RESUMEN
La Ética tiene por base valores que involucran directamente a
profesionales y a la sociedad. El presente artículo aborda conceptos históricos
y filosóficos, a fin de destacar la Ética como un deber de todos.
ABSTRACT
Ethics is based directly involving securities professionals and
society. This article examines historical and philosophical concepts, in order to highlight the Ethics as a duty of all.
Palabras
Clave
Ética-
Historia- Filosofía- Deber.
KEY WORDS
Ethics- History-
Philosophy- Duty.
1Bacharel en
Derecho por la Asociación Caruaruense de Enseñanza Superior
(ACES); Abogado y consultor jurídico especialista en tributos por el
Instituto Brasileño de Estudios Tributarios (IBET); Auditor del Tribunal
de Justicia Deportiva (TJD) de la Federación Pernambucana de Fútbol
(FPF);
Profesor de los cursos de
Administración y Contabilidad de la Facultad de Olinda (FOCCA) en las
disciplinas: Derecho Empresarial, Instituciones de Derecho Público y Privado
(IDPP); gestión de Organizaciones no Gubernamentales y Tecnología e
Innovación;Miembro del Consejo editorial de la revista Scientia Una.
bruno@ajcb.com.br
Com a evolução da
espécie humana, quando passou a conviver em comunidade, surgiu à necessidade de
regulamentação do comportamento.
A partir de então, criaram-se
princípios e normas que disciplinaram a forma de conduta, possibilitando a
convivência de acordo com os anseios do meio social.
Assim, todo e qualquer
indivíduo deve pautar-se dentro de um comportamento ético com base na moral,
sendo este um fator primordial para o desempenho de toda e qualquer profissão.
Nos dias atuais, em
face do mercado altamente competitivo, existe uma grande preocupação nos
resultados da produtividade. Daí, na grande maioria das vezes, deixa-se de lado
o pensamento social.
É preciso ter em mente
que os nossos atos influenciam na vida de todos e que a profissão nada mais é
do que o exercício de uma tarefa para outra pessoa. Esta relação traz
benefícios para todos e, por esse motivo, deve haver uma preservação na forma
de conduta que deve pautar-se em princípios éticos condizentes.
Esta é uma realidade que alcança todas as
estruturas sociais, sendo um grande desafio repensar os valores tradicionais,
ajustando-os ao mundo globalizado. Por esse motivo, a ética vem sendo assunto
constante nos debates sobre a evolução do comportamento humano.
O trabalho tem a
intenção de evidenciar a necessidade de uma conduta adequada, independentemente
da classe profissional.
Segundo SÁ (2009, p.
156): “O conceito profissional é a evidência, perante terceiros, das
capacidades e virtudes”. É preciso ter cuidado, pois existe
uma tendência de que este conceito venha a ser desvirtuado, a depender do campo
de atuação. Assim, da mesma maneira que um ato pode vir a enobrecer o
profissional, este mesmo ato pode vir a ser desmoralizado, com a quebra de
paradigmas por conduta inconveniente.
O que se percebe é que, na dinâmica profissional,
a teoria é bem diferente da prática, pois muitas vezes o que observamos são
profissionais atuando de maneira diversa da qual seria a conduta tida como
sendo a mais adequada.
O Capítulo I pretende analisar a origem
histórica da ética.
O Capítulo II procura demonstrar o conceito
de ética.
O Capítulo III trata da ética como dever
profissional.
O Capítulo IV aborda os deveres
profissionais do educador.
A importância do presente trabalho se dá
para difundir ainda mais o tema, pois todo cidadão enquanto profissional tem a
obrigação de sempre pautar sua conduta com base na ética e moral,
independentemente da sua área de atuação.
1.1.
VISÃO FILOSÓFICA
A ética foi baseada a partir de valores
religiosos, os quais orientam a forma mais adequada da conduta, a partir da razão.
Vários foram os filósofos que estabeleceram códigos prescritivos para a
sociedade, cada qual na sua época e de seu jeito. Dentre eles, destacamos:
Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho, Tomás de Aquino, Hobbes, Hume,
Hegel, Kant, Bérgson, Heidegger, Habermas.
Para Abbagnano apud Claudia Jorge, com
o passar dos tempos, a questão da ética passou a ser estudada como uma ciência,
assim entendida:
"ciência que trata do fim
que deve orientar a conduta dos homens e dos meios para atingir tal fim. É o
ideal formulado e perseguido pelo homem por sua natureza e essência".
Já Boff apud Claudia Jorge, acredita que:
"ciência que trata
do móvel da conduta humana e procura determinar esse móvel visando dirigir a
própria conduta. Liga-se ao desejo da sobrevivência".
No Ocidente, o pai da matéria foi Sócrates.
Enquanto que já no Século IV a.c o seu mais promissor e famoso discípulo Platão
pontificava no seu texto a República o que para ele seria a sociedade ideal, onde
tratava da ética como sendo uma virtude, Aristóteles pregava que a
racionalidade da conduta, onde o ser humano deveria sempre buscar a felicidade.
Já Hegel apud Claudia Jorge, destacou
o Estado como sendo a principal fonte de interação, tratando a ética como sendo
a filosofia do Direito.
Havia ainda o conceito defendido por Pródico apud Claudia Jorge, que nos contemplava com o seguinte ensinamento:
"Se desejares ser honrado por uma
cidade deves ser útil à cidade". Ele pregava o respeito aos semelhantes
e a equidade nas decisões como sendo fatores primordiais para o bom convívio.
Kant apud
Claudia Jorge pregou, para que se consiga fazer o bem, deve prevalecer à razão
como ponto de partida para Ética, evitando-se os interesses individuais.
Para nós seres humanos, a ética deve ser
balizadora da conduta, pois o homem é o único ser capaz de pensar e medir os
seus atos.
Segundo ARICÓ apud Claudia Jorge, a Ética “[...] Representa também a relação do
indivíduo com as instituições [...] com a sociedade".
Assim, quando falamos em ética, queremos
dizer que preferimos nos referir como sendo um valor moral de conduta para com
o próximo.
1.2. AS
MUDANÇAS DE PENSAMENTO AO LONGO DO TEMPO
Com o passar dos tempos, houve a
evolução natural dos pensamentos. Daí, desde os primórdios, várias foram as
crises comportamentais, as quais, geraram mudanças nos conceitos. No passado,
aquilo que antes era considerado um absurdo, hoje não é mais tido como uma
infração ética, moral e aos costumes.
A primeira grande crise foi à mudança do
mitológico para o filosófico, pois para os gregos o que antes era sobrenatural
passou a ser factível do natural, ou seja, do nosso próprio mundo. Nesse caso,
deixou-se de lado as possíveis causas físicas, passando a ter uma maior
preocupação com o destino do próximo enquanto ser humano, surgindo, assim, os
valore morais.
Neste contexto, Aristóteles, apesar de
distanciar-se dos seus mestres e percussores, influenciou diretamente a ética
como meta para a felicidade e não mais como unicamente lógica.
Outra revolução acontece a partir da
proliferação no ano I do Cristianismo. Surge um novo pensamento pelo qual o
homem deixa de ser o centro e Deus passa ser o comandante da vida, pois detém
alma eterna.
Outro fator que contribuiu para
diversas e radicais mudanças no pensamento foram à queda do Império Romano, com
o desaparecimento do até então maior centro cultural. Com isso, restaram apenas
as preocupações dos filósofos e seus pontificados que pregavam a problemática
religiosa a partir de pequenas seitas que asseguraram a manutenção do sistema,
até que Constantino fulminou com essas teses ao declarar como Cristão o Império
Romano.
Até o Século XIV a igreja Romana com
todo o seu poderio econômico dominou a Europa, até o ponto que conseguiu
recriar um novo conceito para ordem moral.
Após o Século, XVI, mudam novamente os
conceitos, pois o home passou a ser o responsável pelo seu futuro, com a adoção
da política e da arte.
Pouco antes, em 1469, surge o
pensamento de Maquiavel, que pontifica que o pensamento surge a partir da
coação, onde não prevalecia a tradição, religião, ou vontade popular, mas sim,
o poder soberano.
A partir do Século XIX, surge a
modernidade através do pensamento de Descartes. Com ele, houve uma separação
entre o corpo e a alma, ou seja, do pensamento, espírito e raciocínio lógico
que deixou o corpo para um segundo plano.
Já Kant apud Claudia Jorge, volta suas atenções para a forma de
conhecimento da ação humana. Segundo ele, o problema está na forma de agir para
com o próximo, estudando diversas formas comportamentais de que como seria
possível alcançar a felicidade.
Para Kant apud Claudia Jorge:
“O imperativo categórico
kantiano é puramente racional e vazio e desvinculado de qualquer condição ou
empiria: Age de tal modo que a máxima de
sua vontade possa valer-te sempre como princípio de uma legislação
universal".
Já para PEGORATO (2010, p. 9):
“Muitas são as
maneiras de se ler as teorias éticas produzidas desde os gregos até nós.
[...] o nascedouro da ética é a
natureza humana que, por sua vez, se insere no cosmos também regido por leis
naturais ou pelas divindades como a Justiça”.
Se todos os problemas, questionamentos
e dúvidas não fossem suficientes, surge mais um pensador: Freud que foi o
fundador da psicanálise e a sua nova teoria da personalidade.
Assim, surge um novo homem solidário,
justo e ético, capaz de ser obediente as normas prescritivas de conduta.
II – CONCEITO DE ÉTICA PROFISSIONAL.
Precisamos distinguir os conceitos de
Ética, Moral e Direito: a ética objetiva a dignidade da pessoa humana na
construção do bem estar que deve ser comum a todos que exercem uma profissão.
Neste sentido, não poderíamos deixar de ratificar o caráter jurídico e
regulamentador, a partir de códigos e estatutos profissionais. Seja qual for à
área de atuação, toda ela deve deter a sua normatização específica.
De uma forma geral, toda e qualquer
profissão transpõe o seu campo de atuação, pois precisa de uma análise mais ou
menos detalhada do profissional, a depender do caso concreto.
Neste caso, seja for o tipo profissional, é
necessária a utilização de técnicas exigidas, equiparando-os aos pensadores
antigos que buscavam soluções para questões morais. Assim, a ética e a moral
andam juntas na vida de todos os profissionais, pois estes devem se basear em
valores inerentes a dignidade da pessoa humana, inclusive, esse foi um dos
preceitos fundamentais inseridos na Declaração Universal dos Direitos dos
Homens da ONU.
Já a moral, também é originária dos romanos
e procura estabelecer regras de conduta ética – convivência social para todos,
independentemente da localização em que vive. E o Direito é o veículo pelo qual
são estabelecidas as regras de convívio de uma determinada localidade, pois a
sua área de abrangência é local, sendo um ente derivado da moral.
III – A ÉTICA NA RELAÇÃO PROFISSIONAL.
Antes de decidir por uma profissão, o
cidadão deve procurar conhecer os preceitos fundamentais que a regulamentam. Assim,
uma escola técnica ou faculdade de qualidade deve antes procurar difundir quais
são as competências e habilidades necessárias para o desempenho daquela
determinada profissão.
Ao se formar, todo profissional presta um
juramento que deixa claro o comprometimento com a sua categoria e a sociedade e
é justo por esse motivo que várias das mais importantes categorias, a exemplo
da medicina e do direito, possuem um código de ética e disciplina. No meu
humilde entender, esta é a forma clássica de Ética Profissional.
Normalmente, ao trabalhar, a pessoa não
escolhe livremente aquela profissão, mas sim, é preparada ao longo do tempo
para desempenhá-la de acordo com as boas técnicas. Isto é, todo e qualquer
profissional, independentemente da área de atuação, tem o dever legal de
cumprir com o que fora pré determinado na regulamentação da categoria.
É de extrema importância saber que nem tudo
está regulamentado, mas sim, é pautado nos costumes ou em regras de convívio.
A vida é um contínuo aprendizado, onde a
cada dia que passa as técnicas vão ficando mais apuradas e as regulamentações
vão evoluindo. Daí a necessidade do profissional estar sempre atualizado.
As leis são criadas para proteção de ambas
as partes, principalmente da sociedade, mas de fato não conseguem regulamentar
absolutamente tudo, sendo factíveis ao comprometimento do profissional.
Em verdade, alguma vezes o ser humano busca
auto valorizar-se em detrimento do próximo, mas esta situação não deve ser tida
como via de regra, pois na maioria dos casos ainda existem profissionais
comprometidos em fazer a coisa certa.
Muitas vezes, temos condutas profissionais
agressivas e ou inconvenientes, mas estes tipos de procedimento são um dos
principais focos de combate dos códigos de ética e órgãos de classe na busca
pela efetividade de suas ações.
Para os interesses da sociedade, devem
sempre prevalecer às normas, princípios e virtudes. Assim, a Ética Profissional
é o único meio para o bom convívio social, trazendo benefícios de uma forma
geral.
Infelizmente, tanto na Argentina, como no
Brasil, a categoria profissional que deveria dar exemplos, que é a do
professor, não possui qualquer tipo de regulamentação ética ou de conduta.
Apenas, houve uma iniciativa por parte do governo brasileiro com a criação dos
Parâmetros Curriculares Nacionais, que veio tão somente para auxiliar o
professor na execução de seu trabalho nas quatro primeiras séries da educação
fundamental.
Para a
sociedade, há uma visão de que o docente é um especialista da área do
conhecimento, sendo um comunicador nato capaz de repassar informações e o saber
aos seus alunos.
Como profissional,
o professor detém uma vasta área de atuação. Deve haver um comprometimento com o
processo de aprendizagem de formação do aluno e, para tanto, ele deve estar
capacitado, gerando uma nova geração de cidadãos e de futuros profissionais.
IV – DEVERES PROFISSIONAIS DO EDUCADOR
Lamentamos o fato de uma das mais
importantes categorias profissionais - professor - pela responsabilidade que
detém na transmissão do conhecimento, não possuir qualquer tipo de
regulamentação.
É preciso iniciar os debates, pois existem
muitos deveres profissionais a serem avaliados e regulamentados de comum acordo,
dentre os quais, destaco:
a) procurar aumentar o respeito pela
profissão, sempre na busca da qualidade;
b) garantir o aperfeiçoamento profissional;
c) reconhecer a importância dos sindicatos,
passando a lutar para obter melhores condições de trabalho;
d) respeitar os estudantes;
e) tratar os estudantes carinho, cuidado,
dedicação e discrição;
e) ajudar na educação e forma de conduta de
uma forma geral, explicando os valores da sociedade;
f) reconhecer que cada indivíduo detém uma
necessidade específica, explorando o potencial de cada um;
g) proporcionar a inclusão social a partir
de compromissos éticos;
h) promover um relacionamento amigável com
todos os colegas;
i) manter a confidencialidade das informações;
j) sempre auxiliar os colegas, protegendo-os
de qualquer forma de abuso físico, psicológico ou sexual;
k) sempre estar informado das
responsabilidades legais e administrativas, respeitando os direitos de todos;
l) cumprir as metas e instruções dadas pela
direção;
m) dentro do possível sempre estar em
contato com os pais, para que os mesmos possam acompanhar o progresso de seus filhos;
n) dar conselhos;
o) realizar todos os esforços possíveis para
que haja uma interação entre a escola, os professores, pais e filhos,
auxiliando assim no processo de aprendizagem.
Em verdade, este pensamento trata-se de uma
utopia, mas o fato é que o professor tem a responsabilidade de promover um
serviço de qualidade na ajuda ao aluno para que o mesmo possa naturalmente
desenvolver o seu potencial. Daí surge à necessidade de regulamentação ética na
atividade do pedagogo.
Aparentemente, Ética e Moral andam
juntas, todavia, há uma enorme diferenciação entre ambas, pois a primeira está
ligada aos costumes e a segunda seria uma ciência objeto da primeira.
Partindo desse pressuposto, o Direito
valeu-se da sua força ao prescrever regras de condutas de forma positiva.
Assim, não poderíamos deixar de lidar com o assunto ética, sem esquecer das prescrições
normativas que regulamentam as profissões através de códigos que detém sentidos
múltiplos, cada um dentro da sua especificidade.
Aplicar a ética implica, dentre outras
coisas, observar condições filosóficas, políticas, econômicas, sociais,
religiosas e culturais locais. Neste contexto, não podemos esquecer que a regra
geral estabelece aos profissionais a obrigação de sempre estarem pautados na
dignidade moral.
Assim, observamos que a ética nada mais
é do que uma regra moral de conduta, pois é essencial no comportamento
profissional.
Não obstante o seu caráter prescritivo,
a ética não cria normas mas, tão somente, as desvenda ou esclarece. Ela
procurar mostrar a todos da sociedade a sua razão de ser através da
proliferação de princípios morais que devem influenciar na conduta
profissional.
Foi a partir do descobrimento da Ética
e da moral que o homem passou a tomar decisões profissionais pautadas em valores
pré-estabelecidos, os quais tinha como objetivo único a valorização dos sujeitos
enquanto cidadãos.
Para os educadores, a ética exige uma
cidadania ativa, com a participação de todos para o bem comum. Assim, a escola e a universidade tornam-se a porta de entrada da cidadania e, sem dúvida este é
um dos fundamentos da ética, difundindo os princípios da moral.
A palavra ética tem vários
significados, pois não tem só
a ver com os cuidados profissionais que temos que
ter, mas também, com o ambiente que está em nossa volta, com o nosso corpo, com
aqueles em que em convivemos, em suma: com as nossas vidas.
É importantíssimo que todos os
profissionais se preocupem com o social, mas cabem as escolas, universidades e,
principalmente ao professor, como veículo de transmissão do conhecimento, difundir
informações e atitudes responsáveis, pois a conscientização é fator primordial
para o bom convívio social.
Devemos defender
que a atividade profissional do educador deve ser sempre baseada em princípios éticos e morais,
demonstrando como deve ser a adequação dos costumes na construção da
personalidade e consciência do cidadão.
É de fundamental importância a ética em
todas as profissões, sendo um princípio ordenador que acontece a partir da
conscientização humana. O grande desafio é repensar a forma de atuação
profissional na vida em geral, justamente, para que possamos conviver
relativamente bem em sociedade.
Assim, deve haver um pacto de
fidelidade do educador para que haja um maior desenvolvimento dos alunos em
todos os sentidos, aplicando os conhecimentos adquiridos nos estudos e na vida
profissional de forma a viabilizar uma maior integração da vida pessoal e no
meio social.
Sabemos que a
docência é uma profissão que deve ser livre, mas humildemente proponho a título
de contribuição que haja uma regulamentação comum no Mercosul de caráter
meramente informativo, pois acredito que vai propiciar uma maior
conscientização profissional que levará a uma educação de maior qualidade.
Aqui, não falo
em amarras profissionais, mas sim, em balizadores de conduta que virão para
facilitar o trabalho do professor. Por esse motivo, é preciso que haja uma
forte mobilização da categoria profissional para que no futuro os professores
não venham a ser pegos de surpresa.
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